terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Hummm! Ai! Ai! Ai!


Daí você está com sua parceira, ou seu parceiro, e depois de muitos beijos e carícias, chegam às vias de fato: a penetração!  E mesmo com toda a excitação, levando a uma boa ereção, na hora e durante penetração aparece a dor no pênis... Hummm.


Dispareunia é a dor no genital persistente ou recorrente associada ao intercurso sexual  (Penetrações!) que pode afetar tanto as mulheres quanto os homens, sendo que este em menor proporção. Na população feminina a dor pode ser orgânica ou psicogênica, já na masculina as causas são de origem orgânica, física.  Em ambos os casos a dor pode aparecer no início, ao longo e ao fim da penetração.

Em ambas populações, a musculatura do assoalho pélvico pode estar envolvida. Mas comumente os fatores orgânicos, principalmente entre os homens, podem estar associados a algum processo inflamatório ou infeccioso, como por exemplo a Doença de Peyronie e as uretrites, causadas ou não por Doenças Sexualmente Transmissíveis. Nas uretrites (inflamação da uretra, infecciosa ou não) a dor pode surgir durante a ejaculação. Já no caso de Peyronie, a dor pode surgir durante a penetração, devido à curvatura adquirida do pênis advindo de um processo inflamatório que leva a formação de uma placa fibrótica no corpo peniano. Quando a dor a penetração for devido a uma curvatura inferior a 20° a fisioterapia dispõe de recursos analgésicos e anti-inflamatório para o tratamento.

A dor na ejaculação causada pela uretrite, uma vez descartada pelo médico sua origem inflamatória e/ou infecciosa, pode ter relação com uma hiperatividade (“tensão”) dos músculos perineais, que são vigorosa e ritmicamente contraídos durante a ejaculação. Neste caso a cinesioterapia dos músculos pelvi-perineais, enfatizando o relaxamento destes, é recomendado. 

Outras possíveis causas de dispareunia masculina: freio bálano-prepucial curto,  anormalidades no ligamento suspensor do pênis e fimose. Mas sejam quais forem as causas da dor ligada à relação sexual, procure sempre orientação médica para um tratamento efetivo. Nos casos aqui listados de dispareunia sensíveis ao tratamento fisioterapêutico, fale com seu médico e procure por um fisioterapeuta pélvico.

E já que falamos em DST, use sempre camisinha! E em caso de dúvidas, busque aconselhamento nos serviços de saúde, públicos ou privados. Cuide-se bem!

sábado, 23 de novembro de 2013

F#ck you!!




















Pô, mas que forma grosseira de começar um post, não? Pra que o palavrão? Por que o insulto? Não poderia colocar “cobras e lagartos” no lugar desse palavrão desnecessário? Tipo assim:
Bom, topa fazer um exercício? Se você fosse insultar uma pessoa que tivesse te gerado muita raiva ou se acontecesse alguma coisa que te deixasse muito chateado. Como seria? Quais palavras usariam? Possivelmente seriam coisas como: Piranha! Veado! Filho da puta! Vai pra puta que te pariu! Vai tomar no olho do seu cu! Vai se foder! Seu escroto! Caralho! Buceta!
 
Pois é. No título, falei apenas "vai se foder”. O que de modo geral, não deveria ser tão ruim. Seria algo como uma autoestimulação das zonas erógenas, masturbação ou coisas do tipo.  Mas  por que soa tão pesado?
Ah claro, pro homem, esse xingamento tem um agravante. Se semelhança com "vai tomar no cu". O que abala profundamente as estruturas da sua masculinidade, construída até os dias de hoje. E repercute, por exemplo, no adjetivo comumente dado a um simples exame de próstata: humilhante. 
O objetivo não é explicar o palavrão, mas sim chamar atenção por usarmos sempre palavras de cunho sexual sempre que queremos insultar alguém ou simplesmente expressar nossa raiva. Se falarmos “sexo”, facilmente fazemos um link com prazer, gozo, satisfação. Mas se o prazer é bom, por que relacioná-lo com sentimentos “ruins”? Qual a repercussão dessa relação na nossa sexualidade? Na nossa qualidade de vida sexual? No mínimo dicotômico, não?
No fim essas expressões/palavrões só representam o que está presente no nosso inconsciente coletivo sobre os conceitos morais-religiosos do que é certo ou errado a partir do sexo, o que  o faz de domínio público. A resultante disso é o alto índice de homens e mulheres com algum grau de insatisfação, inadequação e disfunção sexuais.
Deixar o corpo nu para uma transa é fácil, difícil é despir a mente de toda culpa, moral e repressão sexual há milênios impostas.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Rebola, chuchu. Rebola!

Se lembra dessa cantiga de roda capixaba? Pois quando ouvíamos essa música ainda tínhamos os corpos/pelvis livres e puros de maldade socioculturais e religiosas. Bastava tocar essa musiquinha e caíamos no rebolado. E quando falava: “... rebola, chuchu. Rebola se não eu caio...” não tinha quem depois de muito rebolar não fosse ao chão, meninos e meninas. E o interessante que quem ensina a  “requebradinha” é o seu Juquinha, um homem. E o bambolê? Aos meninos restavam girá-lo no braço.
O fato é que tirando o seu Juquinha, os meninos depois que saem do jardim de infância não dançam mais o “Rebola, chuchu”, quiçá rodar bambolê,  porque rebolar passa a ser coisa de menina. Ai do menino que o fizer! Isso se não for chamado de "bichinha", pra deturpar mais ainda as coisas.  E assim se dá um dos primeiros contatos com nossa cultura cheia de preconceitos, que já dão as primeiras demãos de gesso em nossa pelve. Daí por diante, até o final da adolescência, outras tantas demãos de gesso serão dadas resultando numa pelve engessada, bloqueada e contida pelos seus próprios músculos, gerando uma pelve disfuncional, impotente.
E assim se dão a ejaculação precoce e a disfunção erétil “psicogênica”. Mesmo que ambas disfunções sexuais sejam predominantemente emocionais, o fator físico/muscular, o engessamento da pelve, o bloqueio muscular, se faz presente e por isso a importância da fisioterapia.  Neste caso além ter que ser um fisioterapeuta pélvico,  que tenha e trabalhe com uma visão integrada da saúde sexual, e consequentemente da sexualidade, à qualidade de vida do indivíduo.
Besteira tudo isso? Já reparou o poder que a pelve? Sabe qual era o apelido do Elvis Presley? “Elvis, the pelvis”. Quem nunca viu um vídeo do Elvis, num show, mexendo com a pelve e causando um frenesi nas mulheres?
Em Terras Brasilis, muito antes de Elvis, Ary Barroso, na década de 40, já chamava atenção para o quanto o balanço dos quadris nos excita, quando compôs o samba “Isto aqui, o que é?”. A letra diz:
“...Olha, o jeito, nas cadeiras,
Que ela sabe dar
Olha, só o remelexo
Que ela sabe dar
...
Olha, o tombo, nos quadris,
Que ela sabe dar

Morena boa
Que me faz penar...”

Pra ter uma ideia o quanto a pelve é tutelada pela cultura, sociedade e religião, tem-se um exemplo histórico. O balanço da pelve/quadris denota tanta sensualidade, sexualidade e sexo que a Hula, a dança Havaiana, que na verdade é relacionada à espiritualidade, foi praticamente extinta quando o Havaí foi colonizado. Isso se deu por mera questão religiosa (cristã), pois os movimentos da Hula eram deveras sugestivos e libidinosos.
Sim. Conta-se que a Hula era dançada inicialmente por homens. 
Se quiser ter uma vida sexual de qualidade, não só boa pra você, mas também pra sua parceira ou para o seu parceiro, você pode começar seguindo o conselho da Fernanda Abreu: “...Deixa solta essa bundinha, Deixa solto esse quadril...”.
E fique tranquilo! Sua masculinidade em nada será afetada, são as atitudes que fazem um homem e não o molejo do seu quadril.

Claro, não poderia esquecer da Shakira. Seus quadris são tão lascivamente famosos, que se você colocar no Google Imagnes "hips" é ela que aparece. Então lembre-se: quadris não mentem, pelo menos sobre sua qualidade de vida sexual.


sábado, 23 de junho de 2012

R.I.P. Hip

Descanse em paz Quadril. É isso que acontece quando a pelve tem alguma disfunção, como a ejaculação precoce e a disfunção erétil. A pelve “morre”. O problema que ela não descansa em paz, e ainda causa angústia.  Na verdade tudo que ela não tem é paz e desejo, uma vez que ele mora nela.
Uma pelve sem desejo é uma pelve sem viço que se manifesta através de sua retroversão (o famoso “bumbum encaixado”). Muitas vezes essa posição empobrecida da pelve, que a torna disfuncional, é em resposta de uma manifestação na esfera emocional, que tendem a ansiedade e depressão, ou efetivamente as tem instituída. 
Pelve retrovertida

A pelve é travada nessa postura antifuncional, pois os músculos nela inseridos matem-se contraídos, retraídos.  Com isso para reavivar a pelve este músculos precisam ser flexibilizados, dando mobilidade a pelve, despertando-a. Ao despertar a pelve ela se torna viva e desejosa. E por incrível que pareça, apesar dela muitas vezes “morrer” por questões emocionais, atuar sobre a pelve com exercícios faz com que a resposta seja inversa. Ao corrigir a postura da pelve a tornando mais equilibrada (tendendo a “bumbum empinado”) a repercussão além de física, também é emocional, influenciando positivamente sobre as tendências ansiosas e depressivas.
Os músculos que devem ser  trabalhados são os perineais, glúteos, abdominais, e os músculos posteriores e interiores da coxa.  A ênfase maior não é no fortalecimento destes músculos e sim o alongamento deles. Os alongamentos dinâmicos associados à respiração abdominal/diafragmática, os exercícios sensoriais táteis e as diferentes técnicas de massagem dessas musculaturas são os melhores exercícios a ser feitos.

O interessante que isso não só faz parte de esutos biomecânicos, fisiológicos e psicológicos. Na arte isso fica bem claro quando vemos, por exemplo, uma escultura como a de Antônio Canova, em "Perseu com a cabeça da Medusa" (século XIX). Um heroi, com todo vigor e masculinidade que ostenta, não poderia ser representado como o homem da figura a cima ("Pelve retrovertida"), com músculos delgados e de tônus e postura pobres, inclusive a pélvica.
Canova, Perseu com a cabeça da Medusa (Sec XIX)

domingo, 20 de maio de 2012

KEEP CALM AND entenda a ejaculação precoce

Devido ao grande interesse dos nossos companheiros do blog voltarei à temática da Ejaculação Precoce (EP). Ah, sim e voltando de pois de um longo tempo sem novas postagens.
Como já disse anteriormente a EP anda junto com a ansiedade, seja ela consciente ou inconsciente. Devido ao grande tabu que se transformou nossa sexualidade pelas castrações históricas religiosas e sociais e que se fazem presente até hoje, um processo que seria natural torna-se uma coisa errada e feia. E já que é uma coisa “errada e feia”, as manifestações dessa sexualidade têm que ser escondida. E se precisa ser escondida isso gera o medo/ansiedade de ser descoberto, de ser pego e castigado por isso. Com isso, muitas vezes, o perfil do ejaculador precoce começa a ser desenvolvido já na adolescência com seus longos períodos no banheiro, se masturbando, claro, tornando-se motivo de apreensão e não de prazer e descoberta.
Aí acontece a primeira transa, que naturalmente é cheia de expectativas e, pra complicar um pouco mais, tem que ser escondido, muitas vezes em lugares onde o medo de ser pego no ato, literalmente, é real e aumenta mais ainda a ansiedade. Somado a isso, desenvolvemos uma sexualidade praticamente genital, onde o pênis é o foco. No início da adolescência descobre-se que ele serve para outra coisa, além de “fazer xixi” e para-se aí. Essa “limitação fálica” do prazer gera uma falta de intimidade com o próprio corpo. E se não temos intimidade, na verdade não aprendemos a ter, com nosso corpo provavelmente não teremos com o corpo da outra pessoal na hora da transa.
Todo esse contexto psicossocial faz com que o corpo responda de alguma forma. Uma das respostas, consequências, acontece na musculatura que provê a continência ejaculatório (que é a mesma da continência urinária). O principal músculo é, o já comentado aqui, bulboesponjoso, que fica na raiz do pênis, sob a uretra peniana. O famoso pubococcígeo também é importante, pois ele sai do cóccix, cerca a base do pênis e vai para o púbis. Esses músculos tendem a não funcionar adequadamente, falham, e não conseguem manter uma contração mais longa que manteria a uretra fechada, contendo a ejaculação. Uma outra possível resposta é a extra-sensibilidade da glande, muitas vezes diagnosticada pelos urologistas.
Com toda essa cascata psicossocial que desemboca fisicamente, no corpo, a intervenção tem que começar na nascente, descer a cascata e chegar onde esse turbilhão desemboca. Ou seja é um programa de tratamento que abrange uma abordagem cognitivo-comportamental, sensorial, na reformulação do processo de excitação e no treinamento dos músculos perineais. O princípio é mais ou menos o mesmo pra se manter o corpo saudável, onde além de se alimentar bem, tem-se que praticar alguma atividade física regular. E não esquecendo da máxima “mente sã, corpo são”, cuidando assim da mente, das emoções, também. Seja na saúde física ou saúde sexual (que costumam andar juntas), para poder obter ambas, é preciso treino, perseverança e paciência.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Puts... gozei.

Calma!! Isso mesmo, calma é a primeira coisa que se deve ter para não se tornar um ejaculador precoce. A Ejaculação Precoce (EP) pode ser considerada uma disfunção sexual de cunho psicossocial. A ansiedade, como mola mestra, associada às “pressões sociais”, como ter que transar com várias mulheres e ser bom de cama, são fatores que podem levar o homem a ejacular antes do momento desejado.
Há várias formas para determinar se o homem tem EP ou não. Umas se baseiam no número de penetração, outras no tempo, mas o mais importante é que ela sempre ocorre antes do momento desejado. O clássico é aquele que antes mesmo do coito, penetração, ainda nas preliminares, não consegue controlar seu impulsos, e mergulha num mar de excitação e ejacula ali mesmo. Por vezes não foi nem estimulado, tocado, no pênis. Por isso a EP pode ser considerada uma disfunção no processo de excitação, que no caso se encontra muito aumentado.
Independente de não conseguir realizar 20 intercursos, penetrações, ficar menos de 2 minutos transando ou chegar ao extremo de ejacular antes mesmo de tudo começar, o importante é o desconforto ou, em alguns casos a agustia, causada pela EP. E o desconforto não se é só do ejaculador precoce, mas também da outra pessoa envolvida na transa, uma vez que para uma relação sexual precisa-se de uma segunda pessoa, se não seria masturbação. Isso leva a questão a uma esfera mais acima, onde a questão passa a pertencer ao casal. Por isso a cooperação do outro é importantíssima no processo terapêutico.
O tratamento físico-comportamental é o com melhor índice de sucesso. A parte comportamental consiste no controle da ansiedade e a o físico está relacionado a adquirir o controle ejaculatório através de exercícios mastubatórios e treinamento do músculo  bulboesponjoso, que fica na base do pênis e promove o “fechamento” da uretra impedido a eliminação do sêmen, a ejaculação.
Não existe nenhum medicamento que trate a EP efetivamente, apenas alguns que, na verdade, tem como efeito colateral retardar a ejaculação, porém essa ação é temporária.
Esse vídeo é da propaganda de um desodorante que fala da "Transpiração precoce", mas é perfeitamente aplicável a Ejaculação precoce. Confira:


NOTA: Segunda a Classificação Internacional de Doenças 10ª edição (CID-10), Ejaculação Precoce (F52.4) é a incapacidade de controlar suficientemente a ejaculação para que os dois parceiros achem prazer nas relações sexuais.

Veja mais em:

domingo, 27 de novembro de 2011

Ih, mictório cheio!

Aos que se preocupam com o volume de suas calças, devem saber bem do que falo. Há situações sociais que é quase impossível de não se expor, ou melhor, expor seu falo. Ir a mictórios públicos, vestiários ou coisas do tipo, pode ser constrangedor para alguns homens, pois não há outra solução a não ser fazer o proposto àquele lugar e que tem em comum estar com o pênis para fora das calças, exposto.
Estratégia para fazer com que os mictórios ao lado não sejam ocupados
Aqui, não irei me referir ao micropênis, que é uma condição que pode ser patológica.  Falarei dos homens que têm seus pênis em tamanho normal, porém quando em estado flácido apresenta-se em discrepância além do normal de quando está em ereção. Como as situações sociais onde precisa-se expô-lo, o pênis está em estado contraído, flácido, isso acaba virando uma angustia.
Com relação aos vestiários, se tem um agravante, a ducha gelada pós-treino
E é justamente a ansiedade em se preocupar com a comparação do tamanho do pênis alheio, que podem fazer com que ele fique ainda menor do que poderia ser em flacidez. Isso porque essas situações acabam sendo estressantes, o que desencadeia reações fisiológicas como de “luta e fuga”. Esta reação libera adrenalina na corrente sanguínea, que faz com os vasos sanguíneos se contraiam, e como o pênis é um órgão vascular ele também se contrai o que irá prover a aparência de que é menor do que o real, fora de situações de exposição social. Uma boa forma de correlacionar essas situações, estresse/comprimento, é avaliar se além do pênis, a bolsa escrotal também está “contraída”. Mas se somente o pênis estiver encurtado, contraído, e a bolsa escrotal estiver relaxada, pendente, provavelmente não tem relação com o tônus adrenérgico, citado acima.
Comparando ou manjando??
A primeira coisa a se fazer é desencanar, pois quanto mais despreocupado, relaxado, com essas situações, melhor poderá ser a aparência, tamanho, do pênis em estado flácido. E a outra é fazer exercícios regulares. Exercícios musculares, promovem a dilatação dos vasos sanguíneos de todo o corpo que pode chegar, e esse efeito pode durar até 24 horas, chamado de hipotensão pós-exercício. Se realmente houver hipertonia dos vasos penianos, por conta do estresse, adrenalina, exercícios direcionados para os músculos da pelve e circunvizinhos a ela podem favorecer a manutenção dos vasos sanguíneos dessa mesma região, inclusive do pênis, mais relaxados, dilatados, ou seja, com um o tamanho aparente maior, quando flácido. Esses exercícios precisam ser rítmicos, sem pausa, com duração de cerca de 30 minutos, e grupos musculares que devem ser trabalhados são os glúteos, abdominais, proximais de coxa e os perineais.

Uma outra ferramenta que pode ser útil para trabalhar a vasculatura peniana é a famosa bomba a vácuo, que são vendidas por aí como “alongadores penianos”. Mas neste caso o objetivo dela é simplesmente ajudar a distender, dilatar, os vasos do pênis, dando uma aparência mais alongada quando em estado flácido, e de acordo com os fabricantes ela também leva ao aumento da circunferência peniana quando em ereção (??). Não esquecendo que, o importante disso tudo, exercícios e bomba a vácuo, devem ser orientados por um profissional capacitado para que possa se obter bons resultados.
Banheiro unissex, o cúmulo do bom resultado
Ah, mas não se esqueça, seja em mictórios públicos ou em vestiários, atenção no sabonete!

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